Digitalização, sustentabilidade e talento: três desafios da advocacia para 2022
Esta reflexão, que irá contar com a moderação de Filipe Alves, diretor do JE, tem como convidados Mónica Duque, assistente convidada – Faculdade Direito da Católica Porto; Catarina Santinha, associada sénior da Miranda & Associados, João Quintela Cavaleiro, sócio fundador da Cavaleiro & Associados, Paulo Câmara, managing partner da Sérvulo & Associados e Maria Figueiredo, Of Counsel da CMS Rui Pena & Arnaut.
O Jornal Económico (JE) promove, com o apoio da Faculdade de Direito da Universidade Católica, Miranda & Associados, Cavaleiro & Associados, Sérvulo & Associados e CMS Rui Pena & Arnaut, uma conferência sobre digitalização, sustentabilidade e talento na advocacia, que constituem três dos mais relevantes desafios que a classe e a atividade enfrentarão no pós-pandemia de Covid-19.
Este é o ponto de partida para a reflexão que será feita na conferência sobre digitalização, sustentabilidade e talento na advocacia, que contará com a moderação de Filipe Alves, diretor do JE e terá a participação de Mónica Duque, assistente convidada – Faculdade Direito da Universidade Católica Porto; Catarina Santinha, associada sénior da Miranda & Associados, João Quintela Cavaleiro, sócio fundador da Cavaleiro & Associados, Paulo Câmara, managing partner da Sérvulo & Associados e Maria Figueiredo, Of Counsel da CMS Rui Pena & Arnaut.
Durante esta conversa, procuraremos perceber qual é o impacto da digitalização na atividade dos escritórios e quais os desafios e oportunidades que se colocam neste tópico. Vamos procurar saber também o que mudou em termos de atração e retenção de talento, o que mudou em termos de expectativas das novas gerações ao entrar no mercado de trabalho e quais são as novas skills necessárias para singrar na advocacia. Foco ainda para a forma como as sociedades de advogados estão a enfrentar o desafio da sustentabilidade e que oportunidades de crescimento se identificam nesta área. Por fim, tentaremos perceber de que forma os advogados podem ajudar os seus clientes a cumprir os critérios ESG, que no futuro serão cada vez mais relevantes para a obtenção de financiamento bancário.